segunda-feira, 4 de maio de 2009

LEI SECA - O bicho papão das multas de trânsito

Em seis meses da vigência da Lei Seca, milhares de motoristas foram multados no Território Nacional por dirigir depois de beber. O desrespeito à Lei Seca coloca o País entre os campeões de multas por misturar álcool e direção, respondendo por um alto índice de condutores infratores em todo o País.
Apesar dos riscos de serem multados e presos, muitos motoristas continuam desafiando a lei. Nas blitz realizadas pelos DETRANs, nos finais de semana um grande número motorista recebe multas por dirigirem com teor de álcool no sangue. O número não é maior por causa de fenômenos metrológico como as densas chuvas que assolam o País inteiro e que prejudicam as operações programadas em algumas cidades das Capitais e do Interior.
O nível de conscientização dos motoristas ainda não é o adequado.
Além das multas aplicadas, motoristas são penalizados com a suspensão dos direitos de dirigir atingindo um período que vai de um a doze meses sem que possam ter a liberdade de usar o veículo - a maior arma no trânsito.
Nas primeiras semanas do ano, milhares de motoristas foram notificados após o teste de o bafômetro acusar teor de álcool a partir de 0,11 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões. Neste caso, a Lei Seca é bem clara: o motorista responderá a um processo administrativo, tem de pagar multa no valor de R$ 957,54 e terá a carteira de habilitação suspensa por um ano.
Se o teste acusar um nível de álcool acima de 0,30 miligramas, o condutor de veículo é detido, enviado à delegacia mais próxima e terá de responder tanto a processo administrativo e quanto criminal.
Os motoristas multados depois de ser flagrados dirigindo com álcool no sangue pelas vias de trânsito muito ainda estão cumprindo penalidades aplicadas pelos Órgãos de Trânsito do Território Nacional.

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