domingo, 4 de julho de 2010

Denatran firma Acordo de Cooperação Técnica com a ANTT

Publicado em 30 de junho de 2010
Denatran firma Acordo de Cooperação Técnica com a ANTT
Com o objetivo de informatizar e aperfeiçoar os dados estatísticos referentes à frota comercial de veículos de carga, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) firmou Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Com o Acordo haverá intercâmbio de informações entre os dois órgãos, com atualização dos dados por meio do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
A troca de informações entre a ANTT, responsável por gerir o Registro Nacional de Transportadores Rodoviário de Cargas (RNTRC), e o Denatran, administrador do Sistema RENAVAM, que possui banco de dados com informações sobre a frota de veículos, incluindo os de carga, vai contribuir para o aprimoramento dessas informações e eliminação de dados conflitantes desse tipo de estatística.
Assim, o Acordo de Cooperação Técnica permitirá uma atualização mais rápida e eficaz das informações referentes às frotas dos transportadores que exercem a atividade de prestação do serviço rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração.

Mais informações,
Assessoria de Imprensa – Denatran
imprensa.denatran@cidades.gov.br
Fonte: WWW.denatran.gov.br - acessado em 04/07/2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Culpa não é das leis, é da falta de educação

Diário Catarinense


O mestre em Sociologia Política, Eduardo Guerini, acredita que as leis não são respeitadas porque n]ao estão adaptadas à cultura da população.


As leis de trânsito, como de outros setores da sociedade, não são respeitadas porque não estão adaptadas à cultura da população, acredita o mestre em Sociologia Política Eduardo Guerini. Ele entende que a culpa não é da legislação e sim das pessoas que não têm educação suficiente para respeitar normas, como dirigir no limite de velocidade ou atravessar na faixa de segurança.
Doutor em Psicologia Social, Marcos Ferreira, diz que os motoristas não enxergam as pessoas que estão em outros carros como seres humanos. Diz que a situação é ainda pior em relação ao pedestre porque a mobilidade urbana privilegia carros. Por este motivo, quem anda a pé é completamente desrespeitado.
A certeza que o descumprimento às leis de trânsito não tem penalidade completa o cenário. O psicólogo declara que são necessárias mudanças de conscientização para assimilar uma nova forma de encarar o trânsito.
Guerini concorda que educação é mais eficaz que medidas duras. Ele afirma que existe uma tendência em criar leis mais rígidas e criminalizar atitudes impregnadas no comportamento dos motoristas brasileiros.
Na avaliação do mestre em Sociologia Política, esta característica brasileira em proibir comportamentos, que fazem parte da rotina dos cidadãos, está por trás das leis que não pegam. Ele defende que conscientização é muito mais eficaz.
- Quanto maior o padrão de civilidade menos leis são necessárias - resume.

sábado, 24 de abril de 2010

Pesquisando sobre trânsito

Você Sabia!
Do primeiro automóvel dirigido por HENRIQUE SANTOS DUMONT em 1893, até os modernos modelos 2010, são 117 anos de mortes e violência, por falta de Educação no trânsito do povo brasileiro.
Dados Interessantes:
Alemanha, a partir de 1972 por recomendação do Conselho de Ministros de Educação, iniciou um programa de Educação Intensiva de trânsito nas escolas.
Estados Unidos, a partir de 1975 o governo Nixon, conseguiu do Congresso Americano uma verba de 482,4 milhões de dólares, para gastar com programas de Segurança e Educação no Trânsito.
França, a partir de junho de 1972, o Primeiro Ministro Chavan, com o Presidente Pompidou, aprovaram a criação do “Comitê Interministerial de la Securite Routiere - CISR” para cuidar da segurança e educação no trânsito.
Japão, em 1971 tinha um dos grandes índices de acidentes do mundo, com a “Lei Fundamental nº 110 foram intensificados os serviços de Engenharia, Policiamento e Educação do Trânsito, chegando em 1989 com o menor índice do mundo. Lá o trânsito é sério.
Brasil, nada, ou muito pouco se fez. Resultados: Brasil que não cuidou da educação está no ranking de maior índice de mortes no trânsito.
“EDUCAR PARA O TRÂNSITO É PRESERVAR VIDAS”

Pesquisado por: Rosa Costa

Soure - PA - Férias na Fazenda

Educação de Trânsito - Necessidade Urgente

Educar para o trânsito é salvar vidas para a vida. Toda a sociedade brasileira está despertando para a necessidade do seu envolvimento no processo de melhorar o trânsito.
Sabemos todos nós que, Educação, é a arma fundamental para solucionar os graves problemas ocasionados pelo trânsito, e que sem ela é impossível mudar essa realidade que assusta e assola a todos, comprovada pelas estatísticas do nosso país.
O trânsito em nossas ruas e estradas tem sido causa de muito sofrimento, morte e prejuízos materiais. O que se observa facilmente é que as pessoas que interagem no trânsito, condutores, pedestres e passageiros, em sua maioria, se comportam de forma inadequada, descomprometidos com a vida.
Preparar o homem para o trânsito é tarefa urgente. O movimento de órgãos do Governo Federal, Estadual e Municipal, através de campanhas tem ajudado nessa tarefa - Educar para o trânsito.
A PRF, reconhecendo a importância da Educação para o Trânsito, tem intensificado campanhas educativas de trânsito nas rodovias federais brasileira, visando conscientizar os motoristas, para que eles:
* Não sejam imprudentes;
* Obedeça a Sinalização;
* Transportem as crianças no banco traseiro do veiculo;
* Usem o Cinto de Segurança;
* Não usem bebidas alcoólicas nem substancias tóxicas.
O motorista de ônibus, é um profissional especial. Ele é responsável pelo transporte de vidas humanas. Pensando nisso os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, devem criar e manter serviços de treinamentos para motoristas, onde eles aprendam, desde as normas de trânsito, o Regulamento de Transportes Coletivo, e, até comportamento que eles dever ter em relação aos usuários. Esse treinamento deve ser realizado com professores/Instrutores especializados na área.
Sabe-se que nas vias urbanas ou nas estradas, lamentavelmente os acidentes ocorrem diuturnamente, levando tristeza e desilusões a milhares de lares nesse país. É uma verdadeira calamidade, uma tragédia.
“EDUCAR PARA O TRÂNSITO É PRESERVAR VIDAS”


Autoria: Rosa Costa

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mudanças no CRLV

FIQUE POR DENTRO:

Documentos de veículos serão emitidos sem o endereço do proprietário
O Conselho Nacional de trânsito determinou que os certificados, registro e licenciamento de veículos sejam emitidos sem o endereço do proprietário. É para evitar que os ladrões de veículos saibam onde mora o dono.
Veículo: SBT BRASIL (SP) - 09/2/2009

Negligência II

Você sabia:
O governo é ainda mais alheio, pois não move uma palha para exigir mais segurança nos automóveis. Mas finge com perfeição. Dois exemplos para que ninguém tenha dúvida da negligência e indiferença de o governo em relação ao tema:

1 - O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou, há alguns anos, que criança tem que ser levada no banco traseiro. Mas não resistiu ao poderoso lobby das montadoras: se for picape, que só tem banco dianteiro, a regra não vale. Nas picapes, as crianças podem correr todos os riscos de integridade física!
2 - Outra exigência decidida pelo Contran, ajoelhado diante das montadoras, é o apoio de cabeça nas laterais do banco traseiro. Mas se "esqueceu" do apoio central. Ou seja, se o prezado vai no meio do banco, dane-se sua coluna cervical no caso de uma batida traseira...

Negligência

Você sabia:
A partir da premissa de que acidente só acontece com os outros, o motorista é um “fraco” e os governantes, “negligentes”.
Quando vejo motorista carregando uma criança no colo, entre ele e o volante, para "brincar" de dirigir, dá vontade de parar o imbecil e dar voz de prisão. Pois a inocente brincadeira não tem nada de brincadeira nem de inocente.
"Mas é devagarinho, só aqui perto de casa, não vai acontecer nada", refutam os imbecis. Os mesmos, aliás, que deixam as crianças se aboletarem no compartimento de bagagem da perua ou do automóvel. Elas vão felizes ali, sem imaginar que, caso um carro bata na traseira, os engenheiros projetaram aquele compartimento para não resistir ao impacto. Ele encolhe como uma sanfona, protegendo a parte central e mais bem estruturada da carroceria, destinada aos passageiros.
A partir da premissa de que acidente "só acontece com os outros", são esses mesmos motoristas que, ao comprar o carro zero-quilômetro, jamais encomendam freios ABS ou airbag, mas insistem no CD Player, no couro, ar-condicionado, e direção hidráulica. Os vendedores nas concessionárias procuram dissuadir o cliente que pede equipamentos de segurança, alegando que será uma encomenda especial e que o carro só será entregue dentro de dois ou três meses. Lógico: estão muito mais preocupados em faturar sua comissão do que com a segurança.

Cinto de Segurança

Li no jornal algumas notícias de graves acidentes nas estradas, no retorno das festas de fim de ano, que, como sempre, resultam em dezenas de feridos e mortos. Duas delas me chamaram a atenção, pois os carros capotaram e morreram uma criança e um adolescente, que foram cuspidos do banco traseiro. Se foram ejetados do carro, é porque não usavam o cinto de segurança. Como, aliás, mais de 90% dos passageiros que viajam no banco traseiro. Para que o cinto se acidente só acontece com os outros?

Quem tem direito à Habilitação Social

Ser cadastrado em algum programa social do governo federal, como o Bolsa Família. Ou está matriculado ou ter estudado em escola pública. Portador de necessidade especiais que não o inviabilize a ser condutor de veículo automotor. A pessoa passará por perícia médica. Todos os documentos serão analisados pelo Detran; A isenção dos custos só dá direito até a um reteste.

CNH gratuita

Veículo: Diário do Nordeste - 03/02/2009
Ceará implantará a habilitação social
Serão ofertadas 25 mil habilitações sociais por ano. Todas as despesas com auto-escolas serão pagas pelo Detran.
A partir da próxima semana, pessoas comprovadamente de baixa renda, ex-detentos ou com necessidades especiais, poderão tirar a Carteira Nacional de Habilitação sem pagar nada. Para isso, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) iniciará as pré- inscrições, via Internet, até sexta-feira próxima. A primeira etapa do chamado Programa Popular de Formação, Educação, Qualificação e Habilitação Profissional beneficiará o Interior do Estado e candidatos a Categoria A (para motos). A homologação da inscrição e, consequentemente, início das aulas teóricas e práticas, após uma avaliação d os documentos comprobatórios e perícia médica para os candidatos com necessidades especiais. O programa será ampliado para Fortaleza e categorias B e D somente no segundo semestre deste ano.
Além disso, todos os candidatos terão que se submeterem a um ditado. "Pelo Código Nacional de Trânsito é obrigatório que a pessoa saiba ler e escrever para tirar sua habilitação", acrescenta o superintendente do órgão, João Pupo.
De acordo com ele, serão ofertadas 25 mil habilitações sociais por ano. Todas as despesas com auto-escolas serão pagas pelo Detran, que também abolirá, neste caso, as suas taxas que custam R$ 190,00.
Pupo esclarece que o órgão de trânsito assinou convênio com o Sindicato das Auto-Escolas. Não é obrigatório aceitar os candidatos isentos relacionados pelo Detran, que pagará um valor diferenciado entre R$ 200,00 (habilitação A) até R$ 600,00 (categoria D) por cada aluno. "As vagas serão divididas por cada empresa participante paritariamente", diz. A isenção dos custos dá direito até a um reteste. A partir daí, o candidato da condutor que não for aprovado terá que pagar. Atualmente, a taxa do reteste está em R$ 19,75.
Começar o processo da Habilitação Social pelo Interior tem uma razão simples, explica João Pupo. De acordo com os números do Detran, o Ceará possui um milhão e 300 mil veículo (incluindo carros, motos, vans, caminhões e ônibus) e apenas um milhão de habilitados. Um déficit de 300 mil pessoas sem a CNH. Outro dado é que de cada quatro motos compradas, três estão no Interior. "Ou seja, muita gente de moto nos municípios e sem habilitação", informa Pupo.
O Ceará é o segundo Estado brasileiro a implantar a CNH social. O primeiro foi Pernambuco. Lá, apenas seis mil por ano são beneficiados. Pupo acredita no sucesso do programa e avalia que ele, por exigir o ditado, leva os adultos analfabetos a procurar a escola.
Fonte: Diário do Nordeste - 03/02/2009

Lei Seca

Instituída no Brasil em junho de 2008, a lei seca começou a mudar o comportamento dos motoristas brasileiros que consomem bebidas alcoólicas. Apesar de a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde (MS), demonstrar uma reversão na tendência inicial de queda no número de pessoas que declararam conduzir automóveis após ingerir álcool, a modificação dos hábitos pode ser constatada pela redução no índice de acidentes no trânsito.
"Tive medo de perder minha carteira, mas tomei consciência também depois de perceber que muitas pessoas que não bebem acabam morrendo em um desastre por conta de outras que beberam", afirma o universitário Leonardo Alves Pereira, 22 anos. A rotina do jovem, que incluía baladas semanais com os amigos de faculdade, foi transformada depois que ele decidiu adotar postura mais rígida quando faz uso de bebidas alcoólicas.
Depois de enfrentar certa resistência, conseguiu convencer os colegas a fazerem rodízio para garantir sempre alguém sóbrio para levar o carro e adotou os serviços de escolta ou táxi quando bebe e precisa voltar para a casa, em um condomínio de Sobradinho, cidade a 20km de Brasília (DF). Atitudes como a de Leonardo vêm se mostrando decisivas para que os estados continuem registrando diminuição nos índices de acidentes e mortes no trânsito.
Dos 14 estados pesquisados (15 com o Distrito Federal), nove apresentaram queda no número de acidentes com vítimas em 2008, na comparação com 2007. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, a queda chega a 30%.
Na opinião de Deborah Malta, coordenadora geral da Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, os dados do Vigitel relativos a 2008 mostram a necessidade de que políticas públicas para reduzir o consumo abusivo de álcool sejam subsidiadas e ampliadas. "Esse aumento é muito preocupante, especialmente entre os jovens. As pessoas não avaliam de forma negativa o consumo precoce de álcool e chegam a estimular esse comportamento, especialmente entre os meninos", diz Malta. Nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 2008, os percentuais de pessoas que afirmaram ter consumido álcool de forma abusiva e dirigido depois foram, respectivamente, de 1,3%, 0,9%, 1,2% e 1,2%. Em novembro e dezembro, passaram para 2,1% e 2,6%.
Reação
Com o objetivo de mudar o cenário constatado pela pesquisa, o MS vai propor a ampliação de um plano de ação conjunta com os ministérios da Justiça e das Cidades. O programa já está implantado em 16 capitais e a proposta é estendê-lo a outras 907 cidades. Além de prever melhoria na atenção às vítimas, o plano pretende, entre outras ações, promover a reestruturação dos serviços de urgência de hospitais.
A OMS reconheceu o esforço do país no combate à mistura fatal de álcool e direção. Em comunicado enviado ao governo brasileiro, destacou que a nova lei traz "conteúdo de vanguarda que servirá não somente como padrão de mudança de condutas para a população brasileira, principalmente para os mais jovens, mas também como modelo de legislação para os demais países da região das Américas. Nesses países, dirigir sob a influência de álcool se tornou um verdadeiro problema de saúde pública". (Thaís Cieglinski - Especial para o Correio)
Fonte: Site do Trânsito (contato@sitedotransito.com.br)

Direção Defensiva: Salvando Vidas

Quando o motorista assume uma postura defensiva, torna possível a redução do número de acidentes.
Você sabia que 95% dos acidentes de trânsito são evitáveis? Essa informação costuma surpreender a todos, principalmente aqueles que já se envolveram em algum acidente.
Mas os números ainda são alarmantes, apesar das inúmeras campanhas de direção defensiva realizadas pelas iniciativas públicas e privadas, além da criação do novo código de trânsito (que contribuiu para educar o motorista e evitar acidentes).
Muitas vezes uma simples atitude basta para evitar acidentes comuns no transito.
Veja algumas dicas:
- No trânsito lento, seja em avenidas ou mesmo em estradas, o ideal é conduzir o veículo, preservando sempre a visão dos pneus do automóvel da frente (distancia segura).
Nesta situação, é comum muitos motoristas “colarem” na traseira do outro veículo, o que diante da necessidade de uma freada brusca pode provocar uma colisão.
- Mantendo a distancia do veículo da frente, se o trânsito realmente parar (o que é comum em congestionamentos), o motorista defensivo tem também como mudar de faixa de rolamento e seguir seu caminho.
Já aquele que estava com tanta pressa (colado no carro da frente) ficará preso sem ter como sair da situação.
- Em casos de assaltos em congestionamento, tenha certeza: o assaltante sempre irá abordar o motorista que não tiver rota de fuga. Ou seja, aquele que deixar uma distância de segurança não será um alvo tão atrativo para o bandido.
Na chuva, o número de acidentes cresce em volta de 50% devido à falta de aderência e também a visibilidade. Os primeiros pingos da chuva ou a garoa não formam volume de água suficiente para tirar das vias a poeira, o óleo ou os resíduos de borracha que se acumulam com o tráfego, Como resultado, nos primeiros momentos de chuva, a pista fica extremante escorregadia e aumenta consideravelmente o número de acidentes.
Apesar de parecer óbvio, o fato é que nem todos tomam esse cuidado: devemos diminuir a velocidade sempre que está chovendo.
Quando a chuva é mais tensa, os pneus diminuem a aderência à pista, pela formação de uma camada de água entre o pneu e o solo. Este fenômeno é conhecido por aquaplanagem e pode ocorrer, em velocidades acima de 50 km/h, fazendo com que o veículo fique totalmente desgovernado.
Outra situação comum de acidentes (muitas vezes graves) são os que ocorrem à noite. Com medo de se tornarem vítimas da violência, os condutores justificam a infração de passar pelos semáforos vermelhos como uma medida de evitar assaltos.
Precisamos repensar essa atitude, pois estamos fugindo de um problema (o assalto) e gerando outro: a possibilidade de um grave acidente.
Uma recomendação é, visualizar o sinal vermelho à noite, diminuir a velocidade até que o semáforo esteja verde. Quando isso acontecer, esteja a uma velocidade que permita a você controlar o veículo, caso outro automóvel passe pelo cruzamento pelo sinal vermelho, evitando assim uma colisão.
Quando o motorista assume uma postura defensiva, torna possível a redução do número de acidentes ou, pelo menos, alivia suas consequências. E, se pararmos para pensar, mesmo quando a culpa é do outro condutor, dirigir com consciência e responsabilidade traz ganhos para todos, uma vez que evitamos todos os transtornos e, muitas vezes, as tristezas que um acidente traz.
Pense nisso!
Fonte: Maria Salete da Silva é psicóloga, especialista em Segurança de Trânsito pelo Conselho Regional de Psicologia/SP, in CreditONE NEWS - em foco, p.2

O Cicloturismo

Desde o início do uso dos veículos de duas rodas, e depois com os sociáveis, já se saía da cidade para fazer viagens ou mesmo passar o dia fora no campo. Cicloturismo, de novo mesmo só o uso da palavra, e mesmo assim é provável que esta não tenha surgido ontem, mas seguramente popularizou-se recentemente.
Há documentação de usuários de biciclos fazendo longas viagens bem antes de 1880. A própria história da "draisiana" cita viagens entre cidades. Mas é com a bicicleta de segurança que as longas viagens ficarão mais comuns, isto porque elas têm uma capacidade muito maior de levar cargas que um biciclo.
Mesmo nos primórdios da bicicleta ir viajar pedalando era uma opção barata, o que acabou sendo um atrativo para muitos de classes sociais mais baixas.
Há alguns relatos sobre viajantes de bicicleta no meio do movimento hippie americanos. Há também relatos de pessoas que foram pedalando assistir o Festival de Woodstock. A bicicleta nas décadas que o automóvel imperou foi uma forma de contracultura, e fazer cicloturismo uma forma de passear no paraíso.
Durante muito tempo tomava-se conhecimento sobre ciclistas viajantes através de conversas em bicicletarias ou entre amigos. Sair da cidade pedalando era considerado então um ato de total insanidade.
Aqui no Brasil sempre foi muito comum o pessoal fazer romaria em bicicleta, algumas delas duravam dias.
Fonte: WWW.escoladebicicleta.com.br - cap. 14 A história da bicicleta.

PROJETO: A BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE

Tópicos de estudo para Viabilização de Bicicletas como Modo de Transporte
A cidade no estágio atual
• a maturidade da cidade
• o perfil população
• a maturidade cívica / coletiva da população
• o desenvolvimento social / econômico
• o percentual alternativo
• a força movimentos sociais
• a estrutura física / econômica para motorizados
• a estrutura física / econômica para não-motorizados
• o custo x benefício
• as mobilidades em bairros e curtas distâncias
• a condição ambiental
• a disponibilidade para mudanças
• o resgate de propostas
• o plano diretor

A cidade para todos
• o uso do espaço: imutável / mutável / disponível / necessário
• a condição e predisposição da administração pública
• as Leis e outros
• os interesses internos / externos
• o olhar para outras experiências
• o orçamento / revisão de Leis
• o equilíbrio / equidade
• o presente viável
• o futuro sustentável

A BICICLETA E O HOMEM

A condição atual
• a quantidade de bicicletas em uso como meio de transporte: fontes e diferenças
• o tipo e forma de uso da bicicleta
• as distâncias
• o ciclista comparado com o não ciclista
• o potencial: bicicletas vendidas / uso fim de semana / bicicletas paradas
• as razões da não utilização
• a qualidade dos produtos disponíveis no mercado
• s qualidade do serviço prestado em bicicletarias: nível educacional
• os preços e custos de bicicletas, ciclopeças e manutenção
• o comportamento do Poder Público em relação aos ciclistas
• a visão que o ciclista tem do poder público e suas responsabilidades
TIPO FÍSICO
• a ergonomia correta
• a definição do uso da bicicleta e do usuário
• a cultura do pedalar
• a psicomotricidade
• a definição legal de bicicleta para adulto / carga / infantil
A INDIVIDUALIZAÇÃO DO CICLISTA
• por regiões
• por histórico de grupos / social / físico / psicomotor / psicológico
• comportamental social / trânsito
• tipo e nível de educação
• vícios
SAÚDE
• qualidade de vida do ciclista: reflexos na saúde pública
• condições ambientais
• ergonomia da bicicleta
• controle de bicicletas de carga
• causas de acidentes / tipo de lesão ou conseqüência
LEIS
• direitos e deveres
• individualizações
• responsabilidade legal sobre menores ciclistas
• responsabilidade legal sobre ciclistas profissionais = entregas / cargas

A BICICLETA E O TRÁFEGO

Definição perante a lei:
bicicleta, ciclista, ciclovia, ciclofaixa, leito carroçável (rua, avenida...), calçada, outros.
Leis
• Código de Trânsito Brasileiro
• sinalização específica para ciclistas / uso de normas internacionais
• questionar obrigatoriedade do espelho retrovisor
• impor padrões para campainha
• impor padrão para refletores
• numeração de quadro obrigatória
Áreas para implantação de sistema cicloviário
• verificar o que já existe
• integração do que existe
• vias alternativas
• velocidade de fluxo da via compatível
• largura da via compatível
• visibilidade dos motoristas em relação ao ciclista
• inclinação = aclive / declive
• obstáculos vários: técnicos ou legais
• calçadas
• passarelas
• pontes
Implantação de um projeto
• tomar conhecimento de todas as alternativas de transporte existentes
• verificar as possibilidades de integração aos outros modais de transporte
• entender a realidade de cada local
• verificar custo / benefício das alternativas
• realizar a vontade, na medida do possível, dos que já são ciclistas
• vender a idéia da bicicleta como modo de transporte para não ciclistas
• comunicação
• educação para todos os níveis envolvidos
• nível técnico
• político
• administrativo
• policiamento
• educadores ciclistas
• motoristas profissionais e amadores
• ciclistas profissionais
• educação escolar
• ciclistas comuns
• sinalização da área
• distribuição de mapas
• professores ciclistas / educadores ciclistas
• controle técnico

A BICICLETA E A VIA PÚBLICA

• aspectos legais
• conflitos
• dificuldades para o ciclista: condições de vento; aclive ou declive
• condição perfeita do pavimento na faixa de rolamento para ciclista
• rebaixamento de guias (ou não): respeito a cadeiras de rodas
• esgoto - bueiros - valetas em boas condições
• arborização
• utilização partilhada de calçadas - respeito ao pedestre
• possível trajeto do ciclista diferente de trajeto motorista / motociclista
• mão de direção / contramão /direita / esquerda
• sinalização geral
• informações gerais sinalizadas: mapa dos caminhos alternativos e outros
• estudos para criação de "Bairro Verde"

A BICICLETA E OS ESTACIONAMENTOS

Estacionamentos, bicicletários e pára-bicicletas
• locais públicos (gratuitos) e particulares (pagos)
• locais apropriados: segurança e visibilidade
• criação de cadastro opcional de bicicletas

Fonte: A Escola de Bicicleta autoriza o uso das informações contidas no seu site desde que sob a condição expressa de ser citada a fonte. (WWW.escoladebicicleta.com.br) acesso em 24/09/2009.

Direção Defensiva: ‘ motociclista deve ver e ser visto’

Diz a especialista - Mariane Thamsten – Globo on line

“È importante lembrar que nossa depende de milésimos de segundo”
RIO – O número de acidentes envolvendo motociclistas aumentou sensivelmente nos últimos dois anos.
De acordo com o relatório da Coordenadoria de Estatísticas do Detran, só nas rodovias estaduais foram 699 colisões com motos em 2004 e 868 no ano passado, o que representou 30,6% dos acidentes. Já a Polícia Rodoviária Federal registrou 649 acidentes com motociclistas, em 2004, e 709, em 2005, sendo responsável por 20,4% dos acidentes dos acidentes nas vias federais em todo o estado.
Dados do Corpo de Bombeiros apontam 868 acidentes de motos com vítimas e 106 sem vítimas, em 2005, nas rodovias estaduais. Já nas federais, houve mais de uma vítima por acidente: 709 acidentes com motos geraram 806 feridos e 45 mortos no local. Os números se referem apenas aos veículos identificados.
Segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), atualmente, a frota de veículos no Brasil já ultrapassa os 44 milhões. Desse total, mais de 17% são motocicletas, o que representa mais de 7 milhões. No entanto, as motos correspondem a 26% dos veículos envolvidos em acidentes.
Em 2003 foram registrados 333.689 acidentes envolvendo vítimas, desse total 21.331 pessoas morreram no local do acidente, sendo que mais de 13% dos mortos eram motociclistas, no caso das vítimas não fatais esse percentual chega a 28%.
Para o coordenador de Educação do Detran-RJ, Gilberto Cytryn, essa estatística poderia reduzir se os motoristas respeitassem as leis de trânsito e usassem o capacete.
- O maior número de infrações cometidas e de acidentes pelos motociclistas se deve à falta do capacete. O equipamento é pra a segurança própria – alerta.
Ele ressalta também que manter uma distância considerável do veículo da frente e usar os dois freios ao mesmo tempo são as principais ações para uma direção defensiva.
- A distância do veículo à frente dá tempo pra que o motorista pense em que atitude tomar e se desviar, ou evitar o perigo. Claro que em fração de segundos, mas é importante lembrar que a nossa vida depende até de milésimos de segundos – salienta Cytryn.
Já para a psicóloga especialista em segurança no trânsito Maria Salete da Silva, o motociclista deve ver e ser visto na via. Ela explica como:
- O motociclista pode abusar de refletivos. São leves e não comprometem a visibilidade do outro motorista e ele é facilmente visto, principalmente à noite. Em caso de acidente ou algum obstáculo, ele poderá sinalizar com as mãos – explica a consultora da Condu, empresa especializada em Direção Defensiva.
Veja aqui algumas dicas de Direção Defensiva para motociclistas:
- O capacete é a melhor proteção para o motociclista. É preciso também afivelar. Caso contrário, ele sai facilmente da
cabeça durante um acidente. É importante que ele tenha o selo do Inmetro.
- Usar refletivos no capacete e na motocicleta, para ser visto.
- Não andar no corredor durante tráfego em movimento. Essa permissão dada pelo Artigo 56 do Código de Trânsito
Brasileiro só permite trafegar fora da faixa com o trânsito parado;
- Lembrar que os carros têm “ponto cego”
- Usar os dois freios ao mesmo tempo (para dosar a frenagem)
- Manter farol aceso mesmo durante o dia
- Proibido transportar crianças menores de sete anos
- Não dividir a faixa com outros veículos
- Ter bom senso e respeitar as regras básicas do trânsito, como placas, semáforos, etc
- Ter atenção nos cruzamentos
- Manter a coluna reta e os braços e ombros relaxados.

Ciclistas mensageiros

Claudia Jordão
Veículo: Revista Isto É - Edição 06/05/2009
Os bike courriers se consolidam como alternativa barata, ecológica e tão ágil quanto os motoboys em cidades como São Paulo, Rio e Belo Horizonte
Rápidos, eles chegam a marcar 50 quilômetros por hora no velocímetro. Em plena forma física, percorrem a média de 80 quilômetros por dia. Acessíveis, são os mais baratos do mercado na entrega de encomendas.
E, principalmente, ecológicos, não poluem o meio ambiente. Trata-se dos ciclistas mensageiros, que se consolidam como entregadores e já ameaçam a hegemonia dos motoboys nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Tradicionais na Europa, as primeiras empresas de bikeboy surgiram no País há dez anos. Mas só deixaram de ser iniciativas isoladas para ganhar mercado nos grandes centros e competir com os entregadores motorizados de um ano para cá. Na cidade de São Paulo, há quatro empresas que oferecem o serviço de leva e traz por meio das bicicletas. A EcoBiker, fundada há um ano, é formada por um quadro de cinco ciclistas - dois pedalam bicicletas do tipo mountain bike (mais robustas) e os outros três, da categoria speed (mais rápidas) - e está aberta a contratações. Uma quinta, a Bless Bike, deve começar a operar nos próximos meses. No momento, fecha contrato com empresas e busca no mercado 12 profissionais.
"É um sonho antigo, faço isso por ideologia e por amor à bicicleta", diz Fernando Pulegio, técnico em segurança no trabalho.
Boa parte da clientela dos ciclistas mensageiros é constituída por pessoas e empresas engajadas em questões ecológicas. É o caso do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. "A escolha das bicicletas tem impacto positivo na cidade, uma vez que elas não poluem", diz

Renato Kaida, gerente administrativo do hospital. Segundo a Cetesb (agência ambiental paulista), uma moto nova polui seis vezes mais do que um carro recémsaído de fábrica, despejando na atmosfera 2,3 gramas de monóxido de carbono por quilômetro rodado.
Bandeiras verdes à parte, os clientes dos bikeboys se mantêm fiéis graças à eficiência deles. Para quem não dá crédito à agilidade dos condutores, basta observar o resultado dos dois últimos Desafio Intermodal, que ocorreram em São Paulo. Anual, a prova compara o tempo que as diferentes modalidades de transporte (ônibus, metrô, carro, bicicleta e até pessoas a pé) levam para percorrer determinado trecho da cidade. Em 2007 e 2008, as bicicletas foram as mais rápidas. "De nada vale o argumento do ecologicamente correto se a entrega chegar atrasada", diz Ítalo Teixeira, dono da Transpedal, em Belo Horizonte. Uma das mais antigas do País, a empresa possui seis ciclistas e sete motoqueiros em seu quadro de funcionários. "A bicicleta é mais rápida em entregas no centro de BH e pode parar em qualquer lugar", explica.
"Recorro aos motoboys para viagens na região metropolitana." No comparativo com os entregadores de moto, os ciclistas são mais baratos. Em São Paulo, por exemplo, a entrega motorizada sai por volta de R$ 20 por duas horas de serviço. O leva e traz a pedaladas custa a partir de R$ 14 e é cobrado de acordo com a distância. Em Belo Horizonte, por sua vez, o preço é a partir de R$ 7.
Apesar de o Código de Trânsito Brasileiro garantir a circulação das bicicletas nas ruas, nem todo motorista respeita quem está sob duas rodas. Dados sobre mortes de ciclistas no trânsito de São Paulo são alarmantes. De 2004 para 2007, subiu de 51 para 83. Mensageiro há quatro anos e dono da EcoBiker, José Leite Neto nunca sofreu um acidente grave. "Tem que ser guerreiro, mas o máximo que tive foram raladas e arranhões", diz Neto. Infelizmente, nem sempre é assim. Teixeira, da Transpedal, conta que já perdeu um de seus funcionários no trânsito. "Acidentes com ciclistas são muito mais raros do que com motoboys, mas acontecem sim", diz.
A tarefa de encontrar profissionais habilitados para a função é árdua. Assistente administrativo da Bike Courrier, em São Paulo, Marcos Lourenço dos Reis conta que é comum recusar serviços por falta de funcionários. "Temos 15 ciclistas, mas se pudéssemos teríamos 100", diz. Mercado é o que não falta. Mas, além de profissionais capacitados, é bom lembrar que respeito no trânsito, especialmente por parte de quem está motorizado, é fundamental para o sucesso deles.
Fonte: Texto extraído do Site do Trânsito (contato@sitedotransito.com.br)

domingo, 17 de janeiro de 2010

Veículos são guilhotinas de quatro rodas nas mãos dos imprudentes

Trânsito virou bandeira política neste ano eleitoral. Todos têm um culpado: setor público responsável pela política de trânsito do estado.
Duas pessoas morrem, em média, por dia, no Ceará. Onze ficam mutiladas. Cinco são atropeladas. Foram mil mortes em 1995. Quem é o responsável por esta tragédia?
O homem, motorista que trafega em excesso de velocidade, avança sinal vermelho, pára em cima da faixa de pedestres, ultrapassa pela direita, buzina desnessariamente, forma fila dupla, estaciona em paralelo, entra na contramão de direção, faz retorno em semáforo, fala ao celular dirigindo, estaciona a menos de três metros da esquina (veiculo pequeno) e a menos de 10 metros (veiculo pesado), entrega direção a menor de idade, faz “pegas”, etc.
O Detran do Ceará, BPTran, guardas e fiscais não matam ninguém. Eles apenas respondem aos apelos da sociedade para que punam a minoria de motoristas que teima em desrespeitar a legislação de trânsito. E os únicos instrumentos legais disponíveis são a multa e as punições administrativas, como a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação.
Nos últimos 12 meses, 335 motoristas tiveram as CNHs suspensas porque estavam dirigindo embriagados ou estavam envolvidos em “pegas”; 6576 veículos foram apreendidos porque estavam sendo dirigidos por pessoas inabilitadas; 279 por menores de idade; e 106 por envolvimento em “pegas”.
Levantar como bandeira a “indústria da multa” é encobri a tragédia da violência no trânsito que depende tão e exclusivamente de mudança radical no ato de dirigir do motorista porque o jeitinho brasileiro não funciona no trânsito. Se o motorista for dar um jeitinho de avançar o sinal vermelho porque é bom na direção do veiculo, o final poderá ser triste: morte, mutilação e danos materiais. Guarda ou fiscal nenhum, multa aleatoriamente. Pode haver erros de anotação e digitação. Mas, nem por isso o motorista deixou de cometer a infração. Partindo do principio de que “a parte mais sensível do homem é o bolso”, países da Europa, Ásia e América do Norte fixaram multas altíssimas e punições severas para quem desrespeita a sinalização. O avanço de sinal vermelho em Paris custa US$ 540. Ninguém paga porque ninguém é doido de passar na luz vermelha.
Mesmo assim, só conseguiram alguns resultados depois que chegaram ao correspondente a 1,5 multas por veiculo/ano, além de punições. O Ceará está com 0,59 multas por veiculo/ano.
São 327 infrações para cada grupo de 10 mil veículos. São infrações pelas quais o proprietário do veiculo paga uma multa. E essas são apenas as que a fiscalização consegue detectar porque o número de irregularidades, com certeza, é dez vezes maior. Como o estado tem uma frota de 459.396 veículos, isso significa dizer que apenas 3,27% dos motoristas são responsáveis por este quadro de tragédia. Os outros 96,76% são cidadãos que trafegam a médio e longo prazo.
Trânsito não mata. A imprudência e a irresponsabilidade sim. E por isso os veículos foram transformados em guilhotinas de quatro rodas.
Texto transcrito de Jornal da ABDETRAN nº 8 Outubro/96 escrito por Augusto Brandão - Assessor de imprensa do Detran-CE (texto do boletim Via Preferencial nº 101)